
Foi quando os trezentos eleitos sob a liderança de Gideão quebraram os jarros, tipo do quebrantamento de seus próprios corações, que a luz escondida resplandeceu, para confusão dos adversários. Foi quando a viúva pobre partiu o selo do pequeno pote de óleo e o derramou, que Deus o multiplicou para pagar suas dívidas e suprir-lhe o sustento.
Foi quando Ester arriscou a vida e rompeu com a etiqueta da corte pagã, que obteve favor do rei para livrar da morte o seu povo. Foi quando Jesus tomou os cinco pães e os partiu, que o pão se multiplicou, no próprio ato do partir, e foi suficiente para alimentar os cinco mil. Foi quando Maria quebrou o belo vaso de alabastro, tornando-o daí por diante inútil, que o perfume encheu a casa. Foi quando Jesus deixou que Seu corpo fosse partido e rasgado pelos espinhos, pregos e lança, que Sua vida interior foi derramada como um rio cristalino, do qual os pecadores sedentos podem beber e viver.
É quando o lindo grão de trigo se rompe na terra, pela morte, que sua vida interior brota e produz centenas de outros grãos. E assim por diante — através de toda a história, e toda biografia, e toda vegetação, e toda a vida espiritual — Deus precisa de COISAS QUEBRADAS.
Os que estão quebrados na riqueza, quebrados na vontade, quebrados nas ambições e em seus belos ideais, quebrados na reputação perante o mundo, quebrados nas afeições, e muitas vezes quebrados na saúde, os que estão desprezados parecem muitas vezes esquecidos e abandonados, a esses o Espírito Santo está tomando e usando para a glória de Deus.
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