"...Nós somos o barro e Tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das Tuas mãos." Isaías 64:8
Subi ontem a uma casa onde o Grande Oleiro havia trabalhado.
Lá encontrei dois vasos velhos e rachados, e de sujos que estavam não podiam ser usados.
Quão diferente poderia ter sido a condição daqueles vasos! Se tão somente tivessem deixado as mãos habilidosas do Oleiro fazer neles o seu trabalho. Mas, afinal, eles não acreditavam. Temeram e pensaram que Ele não poderia restaurá-los. Ou então calcularam o preço que deveria ser pago e não se dispuseram a pagá-lo. Porque sabiam que deveriam ser quebrados e moídos para serem feitos vasos novos. O Oleiro derramaria na mesma massa ressecada a água maravilhosa da Sua graça. Com ela amoleceria o barro e formaria um vaso tão forte no lugar daquele que antes era desprezível e fraco, e o encheria para um grande uso honrado, com a excelência do poder do Seu Espírito. Preferiram, entretanto, permanecer abandonados, envelhecendo num canto de casa até que viessem por fim a ser queimados.
Triste história esta que chega a doer na alma, ver vasos que hora tão queridos, que foram feitos para amar e serem amados, resistir até o fim Àquele que lhes havia criado!

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